11/10/2009

FREQUÊNCIAS (Humanos x Terra x Cosmos)


Seria impossível não reparar a ligação que nós humanos temos com o Planeta em que vivemos, não só de maneira física, atribuindo aos abundantes recursos nossa sobrevivência e desenvolvimento. De forma clara, até o presente momento não possuímos nenhum outro lugar no imensurável universo para estabelecer moradia, com os recursos necessários.

A relação física e vibracional com a terra é fundamental, vemos isso na Ressonância Shumann¹ que é uma freqüência usada para manter o equilíbrio biológico do planeta, sendo necessária a criação de um aparelho para que os astronautas pudessem sair do orbe terrestre e adentrar um pouco no espaço sem que tivessem problemas de saúde e raciocínio.

É algo a se refletir, existindo essa ressonância para um equilíbrio entre o planeta e seus habitantes biológicos, também haveria de existir um mecanismo de equilíbrio semelhante do Planeta para com o Universo e Seres viventes.

O que seria exatamente, além do enorme campo eletromagnético da Terra que nos protege e o campo gravitacional que nos mantém no lugar e no ponto certo no sistema solar, o que mais existe?

Essas respostas e até mesmo as perguntas ficam complicadas, pois nossa ciência ainda esta tirando fotos de galáxias distantes, tentando descobrir que não somos os únicos em todo o Cosmos. Pesquisas sobre raios galácticos que não se sabe de onde exatamente são provenientes, entre muitas outras, como micro partículas que entram em contato com a terra e mal tomamos conhecimento. São tantas coisas que fogem do entendimento de nossa atual ciência, mas estamos batalhando. Buscamos aprimorar nossos satélites, criar naves para tentar chegar aos visinhos mais próximos e espiar o vasto quintal, neste momento apenas em poucas direções, já que nossos poderosos Telescópios se posicionam na Terra em pontos que não pegam (até onde é divulgado) todos os ângulos que conhecemos.

Mas, independente disso tudo é muito fácil admitir que a relação de vibração para o todo é muito importante. As diferentes freqüências existentes deixam tudo muito familiar, de certa forma as vibrações seriam as mesmas, mudando apenas e sua aceleração para haver a caracterização de cada coisa que existe como conhecemos ou não. Afinal, tudo que nós registramos em nosso cérebro é apenas a vibração de cada coisa, a informação que ela libera.

O nosso olho não vê o que pensamos ver, ele registra um dado que é processado no cérebro (que não enxerga, nem tão pouco vê a luz externa), que traduz para nós a freqüência que captamos, assim reconhecemos tudo a nossa volta. Enxergamos o cosmos, mesmo que através de lentes e traduzimos essa freqüência em imagens para nossa Mente, quer dizer que essa freqüência nós é conhecida de certa forma. Mas como se nunca fomos a lugar algum?

Desde o desenvolvimento da vida neste orbe, não fizemos nenhuma grande viagem, e pelas teorias da evolução, nunca conhecemos nada além do que encontramos aqui. Nesse caso, como então poderíamos vislumbrar e traduzir essas freqüências em imagens estonteantes e únicas?

Será que não temos nada haver com tudo aquilo que se encontra do lado de fora de nosso Planeta Azul, mais do que imaginamos até o momento? Fica a reflexão, porque um dia essa pergunta será solucionada.



Ressonância Shumann¹ - texto exposto no Mental Blog 2 (http://mental-2.blogspot.com)